A surpresa vem junto dessa calmaria
Ouço sussurros em meio aos gritos
Bonança e serenidade para infantaria
Impávidos esperando como um rito
A carta de adeus será entregue
Esperando medalhas e bandeiras em porta trancada
O herói que não mais se ergue
Dia bonito, sem chuva, em coro proclama a armada
E na lápide diz; Aqui jaz um mártir de seu país
E às vezes achamos loucura os que se matam pela religião
Mas quem sou eu para julgar quem morre feliz?
Se muitas vezes não vivemos assim, mas sim em depressão
Tentamos ser desapegados, mas não é fácil a lição
Queremos algo que seja mais do que simples adição
Que seja o milagre da multiplicação, numa divisão
Repartimos para sermos ou termos mais em reflexão
E aí temos canções, filmes, livros e novelas
Que nos emocionam e nos fazem rir com a tela
Acaba a força e como é viver com as velas?
Às vezes nos esquecemos que a vida é tão bela
Eu nunca estive em uma dessas realidades que me foram trazidas
Mas verdadeiramente me emociono como se eu as tivesse vividas
Ouço sussurros em meio aos gritos
Bonança e serenidade para infantaria
Impávidos esperando como um rito
A carta de adeus será entregue
Esperando medalhas e bandeiras em porta trancada
O herói que não mais se ergue
Dia bonito, sem chuva, em coro proclama a armada
E na lápide diz; Aqui jaz um mártir de seu país
E às vezes achamos loucura os que se matam pela religião
Mas quem sou eu para julgar quem morre feliz?
Se muitas vezes não vivemos assim, mas sim em depressão
Tentamos ser desapegados, mas não é fácil a lição
Queremos algo que seja mais do que simples adição
Que seja o milagre da multiplicação, numa divisão
Repartimos para sermos ou termos mais em reflexão
E aí temos canções, filmes, livros e novelas
Que nos emocionam e nos fazem rir com a tela
Acaba a força e como é viver com as velas?
Às vezes nos esquecemos que a vida é tão bela
Eu nunca estive em uma dessas realidades que me foram trazidas
Mas verdadeiramente me emociono como se eu as tivesse vividas
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