Caro amigo do peito
Que sabe a poesia que me causa insônia
Ao que seja dito e feito
Um abraço e um beijo no rosto, cafonas
Caro amigo das calçadas
Dos últimos a saírem de uma festa chata
A cerveja que esquenta a lata
Observando as estrelas, olhando pro nada
Caro amigo das estradas aleatórias
Do qual paramos, desenhamos, rabiscamos, cantamos
Contamos e recontamos as histórias
Mil sem final, sem começo e o meio que nós bagunçamos
Caro amigo dos desabafos
A quem posso falar, de ouvidos altruístas
Garganta sem nó, desencargo
Mas vem sempre cigano, nômade e turista
Caro amigo dos gostos parecidos
Mas que diverge e se diverte com minhas opiniões confusas
Vem acompanhado dos esquecidos
Não nos vemos há tempos e parece que nos vimos Segunda
Raro amigo, é sempre bom te ver...
Que sabe a poesia que me causa insônia
Ao que seja dito e feito
Um abraço e um beijo no rosto, cafonas
Caro amigo das calçadas
Dos últimos a saírem de uma festa chata
A cerveja que esquenta a lata
Observando as estrelas, olhando pro nada
Caro amigo das estradas aleatórias
Do qual paramos, desenhamos, rabiscamos, cantamos
Contamos e recontamos as histórias
Mil sem final, sem começo e o meio que nós bagunçamos
Caro amigo dos desabafos
A quem posso falar, de ouvidos altruístas
Garganta sem nó, desencargo
Mas vem sempre cigano, nômade e turista
Caro amigo dos gostos parecidos
Mas que diverge e se diverte com minhas opiniões confusas
Vem acompanhado dos esquecidos
Não nos vemos há tempos e parece que nos vimos Segunda
Raro amigo, é sempre bom te ver...
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