Ando perdido pela estação
De um destino desconhecido
Sem condição ou condução
Peregrinação, olhar dividido
As folhas desenham o vento
Não caem de imediato
Um choro traz o nascimento
Histórias de um retrato
Nada é exatamente aquilo que se vê
No peso que se carrega em um sorriso
O desespero na serenidade à mercê
Ou a escuridão que se reflete no brilho
Todo olhar tem um Universo escondido
Inteiramente vasto em estrelas ou vazio
A visão embaça de vermelho
Não são lágrimas de sangue
O reflexo se perde no espelho
E não é nada, nem foi antes
Todo olhar tem um Universo expandindo
De estrelas cadentes, mundos explodindo
E com o passar dos anos você começa a perceber
Que na vida não possui conta de ciência exata
Sem prazo para devolver sua alma ou reconhecer
Que não é só tática, pois na prática há pro rata
De um destino desconhecido
Sem condição ou condução
Peregrinação, olhar dividido
As folhas desenham o vento
Não caem de imediato
Um choro traz o nascimento
Histórias de um retrato
Nada é exatamente aquilo que se vê
No peso que se carrega em um sorriso
O desespero na serenidade à mercê
Ou a escuridão que se reflete no brilho
Todo olhar tem um Universo escondido
Inteiramente vasto em estrelas ou vazio
A visão embaça de vermelho
Não são lágrimas de sangue
O reflexo se perde no espelho
E não é nada, nem foi antes
Todo olhar tem um Universo expandindo
De estrelas cadentes, mundos explodindo
E com o passar dos anos você começa a perceber
Que na vida não possui conta de ciência exata
Sem prazo para devolver sua alma ou reconhecer
Que não é só tática, pois na prática há pro rata
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