Estamos tão distantes de nós
E os olhares distantes nos fazem lembrar
Do brilho, das cores em trovas
De um sorriso tão religioso a se parabolar
Nosso Universo gira em torno de saudades
Daquilo que ainda não tivemos
Nossos castelos desmoronam nas vontades
Em tudo aquilo que queremos
Somos a história do que não aconteceu, mas sobreviveu
Fantasiamos momentos de paz
E guerreamos onde o destino nos deixou e nos esqueceu
Fantasiamos momentos demais
Toda distancia é mental
Nem todo encontro é acidental
Toda crença é elemental
Nem toda história é descomunal
Mas são todas por si só, especiais
E as nossas por si só são espaciais
Será que toda poesia que nasce tem o seu próprio signo?
E que o karma é de fato purgatório em vida, retorno?
Será que todo acerto e tropeço tem haver com o destino?
Porém, ainda peço que adeus nos traga algo de novo!
E os olhares distantes nos fazem lembrar
Do brilho, das cores em trovas
De um sorriso tão religioso a se parabolar
Nosso Universo gira em torno de saudades
Daquilo que ainda não tivemos
Nossos castelos desmoronam nas vontades
Em tudo aquilo que queremos
Somos a história do que não aconteceu, mas sobreviveu
Fantasiamos momentos de paz
E guerreamos onde o destino nos deixou e nos esqueceu
Fantasiamos momentos demais
Toda distancia é mental
Nem todo encontro é acidental
Toda crença é elemental
Nem toda história é descomunal
Mas são todas por si só, especiais
E as nossas por si só são espaciais
Será que toda poesia que nasce tem o seu próprio signo?
E que o karma é de fato purgatório em vida, retorno?
Será que todo acerto e tropeço tem haver com o destino?
Porém, ainda peço que adeus nos traga algo de novo!
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