Nosso canto das meditações
Com nossos livros intermináveis
Nossa nova lista de canções
De nossas loucuras indecifráveis
Sobre com quem vamos competir
E quem vai nos completar
A tarde inteira dessas tarjas pretas
Os vícios a se contemplar
A foça é ter o domínio da fúria
Se segurando para não fazer alguma loucura
Deixando o sorriso em postura
E não tente entender as minhas fechaduras
No silencio de dias brados
E endiabrado com minhas portas trancadas
No sussurro dos alucinados
E os alienados já tem suas próprias amarras
Eu volto a me distanciar
Me reaproximar de mim
E eu volto a desacreditar
Me desapaixonar, enfim
Só volto e não me revolto
Já conheço o fim e entendo todos os desapegos
Só entorto e já ando torto
Não são uns goles que vão mudar meu sossego
Com nossos livros intermináveis
Nossa nova lista de canções
De nossas loucuras indecifráveis
Sobre com quem vamos competir
E quem vai nos completar
A tarde inteira dessas tarjas pretas
Os vícios a se contemplar
A foça é ter o domínio da fúria
Se segurando para não fazer alguma loucura
Deixando o sorriso em postura
E não tente entender as minhas fechaduras
No silencio de dias brados
E endiabrado com minhas portas trancadas
No sussurro dos alucinados
E os alienados já tem suas próprias amarras
Eu volto a me distanciar
Me reaproximar de mim
E eu volto a desacreditar
Me desapaixonar, enfim
Só volto e não me revolto
Já conheço o fim e entendo todos os desapegos
Só entorto e já ando torto
Não são uns goles que vão mudar meu sossego
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