O possível homem livre
Apesar da escuridão, esperançoso
Em frente ao que oprime
Ele enfrenta ao tornar-se corajoso
Meu Deus, me dê forças
Para suportar toda minha fúria
Onde o silencio repousa
E minha mente usará a astucia
O possível homem grande
Apesar de toda escuridão, que sabe tem que usar
Almas nas costas, ofegante
Lamenta não poder se redimir ou poder se salvar
Meu Deus, não há perdão
Para suportar toda minha loucura
O mármore d'uma canção
E o fogo do inferno é mera tortura
Um homem na encruzilhada
Sabe que perderá tudo oque terá no caminho que não escolher
Entre uma caneta e a navalha
Sabe que perderá tudo oque terá no caminho que não escolher
E é aqui onde os traços a lapidar tomarão as suas formas
Remonto minha cabeça e sobram parafusos sem reforma
"O que faço? O que falta?"
Apesar da escuridão, esperançoso
Em frente ao que oprime
Ele enfrenta ao tornar-se corajoso
Meu Deus, me dê forças
Para suportar toda minha fúria
Onde o silencio repousa
E minha mente usará a astucia
O possível homem grande
Apesar de toda escuridão, que sabe tem que usar
Almas nas costas, ofegante
Lamenta não poder se redimir ou poder se salvar
Meu Deus, não há perdão
Para suportar toda minha loucura
O mármore d'uma canção
E o fogo do inferno é mera tortura
Um homem na encruzilhada
Sabe que perderá tudo oque terá no caminho que não escolher
Entre uma caneta e a navalha
Sabe que perderá tudo oque terá no caminho que não escolher
E é aqui onde os traços a lapidar tomarão as suas formas
Remonto minha cabeça e sobram parafusos sem reforma
"O que faço? O que falta?"
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