Estrela com olhar de constelação
Diga que será minha liberdade
Supere e se infinite de proporção
Diga que se fará de intensidade
E penteie minha barba com as suas mãos
Diga-me maldades com suavidades
Com carinho o pescoço cheio de arranhão
Diga-me verdades com habilidades
Na delicadeza de um sopro aos ouvidos
E eu tenho me referido ao seu gemido
Coração deferido de dois desconhecidos
Ao bom som, sou mais um destemido
Mas não arrependido de aventuras e da busca
Hostil, sombrio e aberto ao arrepio
Incógnita, das esculturas barrocas ou robustas
Suas poesias preenchem meu vazio
Estado civil, febril
As janelas se fecham e param de ventar
O frio se foi, tardio
Mas dizem que nunca é tarde pra tentar
De tanta ansiedade
Voamos tão longe para tocarmos o Universo
Mas tranquilidade
Eu não vou deixar o nosso tesouro submerso
Diga que será minha liberdade
Supere e se infinite de proporção
Diga que se fará de intensidade
E penteie minha barba com as suas mãos
Diga-me maldades com suavidades
Com carinho o pescoço cheio de arranhão
Diga-me verdades com habilidades
Na delicadeza de um sopro aos ouvidos
E eu tenho me referido ao seu gemido
Coração deferido de dois desconhecidos
Ao bom som, sou mais um destemido
Mas não arrependido de aventuras e da busca
Hostil, sombrio e aberto ao arrepio
Incógnita, das esculturas barrocas ou robustas
Suas poesias preenchem meu vazio
Estado civil, febril
As janelas se fecham e param de ventar
O frio se foi, tardio
Mas dizem que nunca é tarde pra tentar
De tanta ansiedade
Voamos tão longe para tocarmos o Universo
Mas tranquilidade
Eu não vou deixar o nosso tesouro submerso
Comentários
Postar um comentário