Eu gosto do céu Não só no por do Sol, no horizonte da cidade Eu gosto do mar Do desconhecido e de suas eternas novidades Eu gosto das ruas Poucas luzes de sua complicada simplicidade Eu gosto do mato Longe de tudo, perto do mundo e curiosidades Eu gosto do platônico Em dias frustrantes de poucas inspiração E eu gosto do irônico Em meus dias claustros, pouca respiração O caos sou eu Faço disso um exorcismo poético E a paz sou eu Faço disso um exercício exotérico Pois tenho dias bons e ruins Entre o Carma e a Calma E de todas historias sem fim Encontro o preço da Alma E até entendo porque muitos a vendem...
Toda leitura, toda releitura Toda compreensão, percepção e assimilação Preces de que tenhas uma boa interpretação