Estamos em movimento
Mas nossas órbitas não colidem
De horizontes e templos
Onde nossas forças comprimem
Imagina o contato
E qual seria o tamanho do impacto?
Desastre imediato
Será que estamos sendo sensatos?
Vejo nas superfícies
Cores que não estão em seus solos
Índices de planícies
Perspectivas de abraços sem colos
Seguimos no ritmo das batidas
Mas às vezes paramos quando estamos acelerados
Seguimos de cicatrizes e feridas
Mas às vezes paramos para sentir essa dor calados
Gritamos alto ao nosso mundo
Fazendo nossa tempestade silenciosa
E levantamos castelos e muros
Somos absolutos em orações e prosas
Perdidos no poder do que achamos que é nosso
Apenas sorteamos cartas em meio aos destroços
Mas nossas órbitas não colidem
De horizontes e templos
Onde nossas forças comprimem
Imagina o contato
E qual seria o tamanho do impacto?
Desastre imediato
Será que estamos sendo sensatos?
Vejo nas superfícies
Cores que não estão em seus solos
Índices de planícies
Perspectivas de abraços sem colos
Seguimos no ritmo das batidas
Mas às vezes paramos quando estamos acelerados
Seguimos de cicatrizes e feridas
Mas às vezes paramos para sentir essa dor calados
Gritamos alto ao nosso mundo
Fazendo nossa tempestade silenciosa
E levantamos castelos e muros
Somos absolutos em orações e prosas
Perdidos no poder do que achamos que é nosso
Apenas sorteamos cartas em meio aos destroços
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