A vida é cheia de impulsos
Mas também é cheia estagnações em passados remotos
Sem controle, falsos pulsos
Na hora de agir, queremos desistir em meio à terremotos
E a tristeza é uma dor da solidão
No quarto escuro ou na multidão
A vida é cheia de intuitos
Sentidos de bussolas quebradas, memória sem fotos
Foco desviado em insultos
Na hora de refletir, somos ondas em espelhos tortos
E a tristeza é o silencio das cobertas
Medo, de quem deixa a porta aberta
Descansa se houver luz
Sonha se ouvir estórias
O desligado não produz
Ao andar sem trajetória
Eu me calo, quando começa a ficar repetitivo
Mas também é cheia estagnações em passados remotos
Sem controle, falsos pulsos
Na hora de agir, queremos desistir em meio à terremotos
E a tristeza é uma dor da solidão
No quarto escuro ou na multidão
A vida é cheia de intuitos
Sentidos de bussolas quebradas, memória sem fotos
Foco desviado em insultos
Na hora de refletir, somos ondas em espelhos tortos
E a tristeza é o silencio das cobertas
Medo, de quem deixa a porta aberta
Descansa se houver luz
Sonha se ouvir estórias
O desligado não produz
Ao andar sem trajetória
Eu me calo, quando começa a ficar repetitivo
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