Às vezes queremos dias rápidos
E esquecemos o medo da morte
À vezes queremos olhares raros
E nem vemos que temos a sorte
Falamos de viver dias intensos
De termos e amores imensos
Falamos de extenso, de sensos
Quem sou, à quem pertenço?
O louco confunde o sábio
Porque o sábio, não sabe nada
O gosto confunde o lábio
Porque o lábio, não era de fada
E o seu Deus é o mesmo
Mas ao mesmo tempo, ele é tão diferente do meu
Universos de propensos
Constelações, contemplações, o Signo, a Lua, Eu
Noite de mil perguntas
Zero absoluto de respostas
Noite de estradas, ruas
Sem ter chão, só encostas
Colinas e Neblinas
Desce a Serra
Se inclina, cristalina
Água da Terra
E esquecemos o medo da morte
À vezes queremos olhares raros
E nem vemos que temos a sorte
Falamos de viver dias intensos
De termos e amores imensos
Falamos de extenso, de sensos
Quem sou, à quem pertenço?
O louco confunde o sábio
Porque o sábio, não sabe nada
O gosto confunde o lábio
Porque o lábio, não era de fada
E o seu Deus é o mesmo
Mas ao mesmo tempo, ele é tão diferente do meu
Universos de propensos
Constelações, contemplações, o Signo, a Lua, Eu
Noite de mil perguntas
Zero absoluto de respostas
Noite de estradas, ruas
Sem ter chão, só encostas
Colinas e Neblinas
Desce a Serra
Se inclina, cristalina
Água da Terra
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