A mesma de ontem
Vestida de pouca luz pra hoje
Iluminando só o necessário de outra noite
Traz concelhos horizontais
Dos incontáveis seres gigantes
Sendo grãos de areias errantes e gritantes
Diz em voz de sussurro
Vento do Norte, perfume de calma
Que arrepia a alma e abre as minhas asas
De repente, involuntário
É apenas um salto solitário, destinatário
Da cachoeira, cenário, santuário, mas o meu sacrário
E aqui, o meu sepulcro
Sem mais, sem futuro ou tumultuo
Mas sem paz e sem múrmuros, só o meu tumulo
Os maços de cigarros
Ficaram no banco de traz do carro
Na esquina de um bar, à que não mais me agarro
As provações
São provocações do Universo
Ao homem honesto, silenciado e incerto
De onde estou a sufocar
O arrependimento não pode matar
Apenas maltratar um lugar que desejei chamar de lar
Vestida de pouca luz pra hoje
Iluminando só o necessário de outra noite
Traz concelhos horizontais
Dos incontáveis seres gigantes
Sendo grãos de areias errantes e gritantes
Diz em voz de sussurro
Vento do Norte, perfume de calma
Que arrepia a alma e abre as minhas asas
De repente, involuntário
É apenas um salto solitário, destinatário
Da cachoeira, cenário, santuário, mas o meu sacrário
E aqui, o meu sepulcro
Sem mais, sem futuro ou tumultuo
Mas sem paz e sem múrmuros, só o meu tumulo
Os maços de cigarros
Ficaram no banco de traz do carro
Na esquina de um bar, à que não mais me agarro
As provações
São provocações do Universo
Ao homem honesto, silenciado e incerto
De onde estou a sufocar
O arrependimento não pode matar
Apenas maltratar um lugar que desejei chamar de lar
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