Procuramos quem concerte nosso rumo
E só arrumamos quem bagunce nossas gavetas do quarto
Fazendo vendaval em poucos segundos
E assim nos faz reaver os objetos e os objetivos guardados
Quando se vão, é muito difícil se reorganizar
Recolocar, se arranjar, preparar seu libertar
Quando são vãos, rachaduras a nos destroçar
Retocar esses muros destoantes à equalizar
É árduo e é penoso
Quem vai reabrir as portas desses castelos?
De um rei rancoroso
Fontes de fortalezas em universos paralelos
Às vezes precisamos de anjos
Toda criança e todo marmanjo
E só arrumamos quem bagunce nossas gavetas do quarto
Fazendo vendaval em poucos segundos
E assim nos faz reaver os objetos e os objetivos guardados
Quando se vão, é muito difícil se reorganizar
Recolocar, se arranjar, preparar seu libertar
Quando são vãos, rachaduras a nos destroçar
Retocar esses muros destoantes à equalizar
É árduo e é penoso
Quem vai reabrir as portas desses castelos?
De um rei rancoroso
Fontes de fortalezas em universos paralelos
Às vezes precisamos de anjos
Toda criança e todo marmanjo
Comentários
Postar um comentário