Há uma saudade impar
Do mesmo modo que há uma em par
Embora em faltas de ar
Ambas valorosas, diamante ou âmbar
Por qual sangrar?
Por que se sugar?
Saiba que o verdadeiro tesouro
Está no Presente, dado pelo mesmo
Em baixo de um banco de couro
No canto ou ao lado, não é segredo
O pior cego é aquele que não quer ver
Assim como o pior mudo é o que não fala
E o pior surdo é o que não ouve, ao ter
Não crê ao saber lá no fundo de sua alma
Que o tempo, os caminhos e as escolhas separam
Faz parte do ciclo
Como mãos que bagunçam e arrumam, espalham
Faz parte do circo
Do mesmo modo que há uma em par
Embora em faltas de ar
Ambas valorosas, diamante ou âmbar
Por qual sangrar?
Por que se sugar?
Saiba que o verdadeiro tesouro
Está no Presente, dado pelo mesmo
Em baixo de um banco de couro
No canto ou ao lado, não é segredo
O pior cego é aquele que não quer ver
Assim como o pior mudo é o que não fala
E o pior surdo é o que não ouve, ao ter
Não crê ao saber lá no fundo de sua alma
Que o tempo, os caminhos e as escolhas separam
Faz parte do ciclo
Como mãos que bagunçam e arrumam, espalham
Faz parte do circo
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