A gíria não massacra nosso vocabulário
Ao contrário, enriquece
A licença poética dentre urbano e diário
A quem é nosso alicerce
Não é de classe, de estudo ou de operário
É de quem não se esquece
Não é uma farsa, é o escudo, é o santuário
É a fé ao dia que fortalece
E é sempre essa prece sem pressa
Pois as coisas mudam
Curvas, ruas, viadutos e travessas
Que vêm e se cruzam
Ao contrário, enriquece
A licença poética dentre urbano e diário
A quem é nosso alicerce
Não é de classe, de estudo ou de operário
É de quem não se esquece
Não é uma farsa, é o escudo, é o santuário
É a fé ao dia que fortalece
E é sempre essa prece sem pressa
Pois as coisas mudam
Curvas, ruas, viadutos e travessas
Que vêm e se cruzam
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