Trepadeiras escalam muros
E invadem os jardins
Sonhos se deitam nas redes
Em histórias sem fim
As criações em aparições
Dias de vária inspirações
Um bigode de leite
No inocente sorriso
E heróis de enfeite
No olhar em brilho
Na tela, a cela
Na vela, a reza
O lápis transmite da mente, o mito
Na voz que cala o grito
Ouve o que em silencio tenho dito
E uni versos ao infinito
Na crença, sua frequência
Na sentença, uma emenda
Até um mané tem fé
Ele sabe quem é
No meio gran ou ralé
Ele sabe quem é
Na presença, nem aposenta
Na imprensa, nem aparenta
E invadem os jardins
Sonhos se deitam nas redes
Em histórias sem fim
As criações em aparições
Dias de vária inspirações
Um bigode de leite
No inocente sorriso
E heróis de enfeite
No olhar em brilho
Na tela, a cela
Na vela, a reza
O lápis transmite da mente, o mito
Na voz que cala o grito
Ouve o que em silencio tenho dito
E uni versos ao infinito
Na crença, sua frequência
Na sentença, uma emenda
Até um mané tem fé
Ele sabe quem é
No meio gran ou ralé
Ele sabe quem é
Na presença, nem aposenta
Na imprensa, nem aparenta
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