Fraquejar ou taticar
Quem vai voltar ou revoltar
Ventar ou inventar
Em partes, se pá, participar
A resistência vem do calejar
A desistência vem do machucar
A prudência vem do calcular
A imprudência vem do fracassar
Algumas palavras ao vento, com o ar
Querendo fugir desse lugar
Assim fica até fácil falar, tentar rimar
Querendo vender ou alugar
Ninguém é mais o mesmo longe de seu lar
Ou dentro das marés ao velejar
Todos a evoluir ou ruir entregues a esse mar
Jogados nas redes do deix’estar
Quem firma os pés ousa usar
E o seu olhar a fixar
Longe das ficções ao sonhar
Em frente, enfrentar
Acreditar que pode se moldar
Na simplicidade de enxergar e implantar
Na simplicidade de enxergar e implantar
Através do se encarar e mudar
Não mudo e sim ao se recitar, se decifrar
Muitos vão falar
Não se importe, mas saiba se portar
Poucos vão calar
Sem suporte eles não vão te superar
Mil ao seu lado esquerdo e dez mil ao seu lado direito
E não deixe de escalar ou caminhar a cada novo fracasso
Não se dê o direito de pisar em cabeças, dê o respeito
Eles ainda assim irão em ira, te encarar, observar por baixo
Não mudo e sim ao se recitar, se decifrar
Muitos vão falar
Não se importe, mas saiba se portar
Poucos vão calar
Sem suporte eles não vão te superar
Mil ao seu lado esquerdo e dez mil ao seu lado direito
E não deixe de escalar ou caminhar a cada novo fracasso
Não se dê o direito de pisar em cabeças, dê o respeito
Eles ainda assim irão em ira, te encarar, observar por baixo
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