O suor escorre
O olhar sofre
E a alma morre
Um menino que corre
Mas é só pique esconde
E seu velho no porre
Pra casa agora, volte
Deixe isso no chão, solte
Na mesa, não arrote
Coma legumes e fique mais forte
Que nem o cara daquele esporte
Vamos curar, limpar esses cortes
Chegue antes das nove, acho que hoje chove
Se passar disso, vai levar um sacode
Você tem pés de pobre, mas o coração nobre
Ele tropeça e leva um capote
Mas olha pra trás como se tivesse sorte
Como se fosse Vip no camarote
Abençoa a mãe com o cordão de São Jorge
Leve do berço, mas o traga sem morte
Com o terço da santa e um quarto do cofre
Ora para que alguma hora ele retorne
Assim como a leve brisa, sopre
Supri o espaço que no peito não sobre
A maquiagem que não borre
Por favor, não chore
Faça café, antes que ele acorde
E está no coração enorme de todas as mães
No Sol de todas as manhãs
Fim de tarde, meio de madrugadas e manhas
O olhar sofre
E a alma morre
Um menino que corre
Mas é só pique esconde
E seu velho no porre
Pra casa agora, volte
Deixe isso no chão, solte
Na mesa, não arrote
Coma legumes e fique mais forte
Que nem o cara daquele esporte
Vamos curar, limpar esses cortes
Chegue antes das nove, acho que hoje chove
Se passar disso, vai levar um sacode
Você tem pés de pobre, mas o coração nobre
Ele tropeça e leva um capote
Mas olha pra trás como se tivesse sorte
Como se fosse Vip no camarote
Abençoa a mãe com o cordão de São Jorge
Leve do berço, mas o traga sem morte
Com o terço da santa e um quarto do cofre
Ora para que alguma hora ele retorne
Assim como a leve brisa, sopre
Supri o espaço que no peito não sobre
A maquiagem que não borre
Por favor, não chore
Faça café, antes que ele acorde
E está no coração enorme de todas as mães
No Sol de todas as manhãs
Fim de tarde, meio de madrugadas e manhas
Comentários
Postar um comentário