Ciclos intermináveis
De termos
Que todos nós temos
E eu temo
Aos fantasmas
Alturas e asmas
Não chorar
Não sorrir
Não voltar
Ou não ir
Cabe a mim, todas as minhas decisões
E não cabe em mim, minhas indecisões
E o que tomei
Estava gelada no copo
E o que derramei
Não veio de meus olhos
Era mais interno em simpatia
Era mais sincero ser a apatia
Todos nós somos
Todos os nós
Vamos e fomos
Todos a sós
Esse corpo que é rito de passagem
Apenas espera por sua eterna viagem
De termos
Que todos nós temos
E eu temo
Aos fantasmas
Alturas e asmas
Não chorar
Não sorrir
Não voltar
Ou não ir
Cabe a mim, todas as minhas decisões
E não cabe em mim, minhas indecisões
E o que tomei
Estava gelada no copo
E o que derramei
Não veio de meus olhos
Era mais interno em simpatia
Era mais sincero ser a apatia
Todos nós somos
Todos os nós
Vamos e fomos
Todos a sós
Esse corpo que é rito de passagem
Apenas espera por sua eterna viagem
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