Palmos e léguas
Ofuscado em nevoas
Escuridão, trevas
E pedras dessa selva
Na cruz de giz
Vamos do paraíso ao inferno
Na luz que diz
Depois do fim, vem o eterno
Sem mapas
E sem aspas
Escravo urbano
Por mais de trezentos dias por ano
Está sangrando
E quem é o verdadeiro malandro?
A salvação não pode ser a morte
Pois a canção é o nosso ponto forte
A atração está na busca por sorte
Pois a ração foi jogada sem o norte
A saudade nos prenderá
E a verdade nos libertará
Comentários
Postar um comentário