Flui aos sedentos
E ao firmamento
Ainda que haja racionamento
Aos irracionais, ao relento
Nas esquinas, nos cruzamentos
Nos faróis mais barulhentos
Sem lençóis, filhos do Vento
Invisíveis, mas sempre atentos
Ao reino dos Céus
Mas na Selva de Pedras
Abelhas sem mel
E Flores dessas Trevas
Nobres sonham em passar junto ao camelo
Em agulhas feitas ao mais fino dos novelos
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