Diamantes
De amantes
Horizontes
Sem horas
Senhores e senhoras
Jovens em outrora
Pra que tanto brilho
Vazio de sorriso
Adotados pelo destino?
De que valeu ter vivido
A fuga dela em cada visto
E dele em cada gás, cada fluído?
E na Avenida da Saudade do que Eu não Fiz
Próximo à esquina da Rua Anonimato Imperatriz
Num bar onde todo Nada pode ser Juiz, Infeliz
Aqui jaz mais um Zumbi do Sistema
Com a cabeça cheia de problemas
A quem dedico esse poema
Olhares embriagados, pessimistas
Clamando os iguais como seus adoráveis artistas
E que a verdade seja dita – Que fita!
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