O olhar fixo
Ao crucifixo
O sacrifício
Peito asfixio
Perdoa, doa
Enquanto o sino soa
A cinza voa
Enquanto cai, garoa
Qual será a verdade que nos libertará?
Até quando a gravidade nos prenderá?
E lutar pela paz
Pelos nossos ideais
Ao que é demais
Não se faz ou refaz
O continuísmo de um catecismo
De um fanatismo que não tem altruísmo
É apenas radicalismo, o abismo
O omisso, o principio desse mecanismo
Assim situado, cinismo
O pessimismo e ceticismo
Então orado ao ateísmo
Não foi curado, o racismo
E eu ainda não sei quem criou o criador
Não sei o nome do excelentíssimo autor
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