Perfume de lama, chuva e terra
E a tempestade na raiz de sua fera
Silencio que no medo se encerra
Bem ao meio de bonança e guerra
A natureza e o poder da noite escura
As frestas que só a luz da Lua encontra
O olhar se acostuma e a visão se cura
A tempestade se acalma ao que afronta
E vira garoa
Um lobo sai de sua caverna, agradece uivando
O vento soa
Dentro de preces enquanto o frio vai passando
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