O cheiro de urina,
Onde indigentes morrem todos os dias.
Cheio de morfina,
Onde indígenas dormem ao que se inicia.
Um dia triste de chuva,
E apenas espero a nossa Lua.
Enquanto faço a curva,
Eu aumento o som da música.
A realidade é mais intensa do que parece
E nem tudo se resume a prantos e preces
Mas o olhar,
Brilha igual ao chão molhado.
Na volta ao lar,
Observando o que está ao lado.
Onde indigentes morrem todos os dias.
Cheio de morfina,
Onde indígenas dormem ao que se inicia.
Um dia triste de chuva,
E apenas espero a nossa Lua.
Enquanto faço a curva,
Eu aumento o som da música.
A realidade é mais intensa do que parece
E nem tudo se resume a prantos e preces
Mas o olhar,
Brilha igual ao chão molhado.
Na volta ao lar,
Observando o que está ao lado.
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