Nós acostumamos a nos desacostumar
Amamos os seres desalmados
Saudosistas, em velharias a colecionar
Buscamos o fazer, complicado
Temos tudo pra fazer do modo simples
Mas queremos as notas, as rotas e as voltas mais estranhas
Temos tão pouco para fazermos muito
Mesmo sem termos os equipamentos, escalamos montanhas
Estamos munidos de palavras
Aos que hoje usam seus coletes à prova de som
Sendo punidos com as garras
Dos que precisaram de nossas asas, nosso dom
O que faz o ser quando o brilho nos olhos é a inveja ou é a fúria?
Deixo lá, no vale do inseto que rasteja e tem a morte como cura!
Amamos os seres desalmados
Saudosistas, em velharias a colecionar
Buscamos o fazer, complicado
Temos tudo pra fazer do modo simples
Mas queremos as notas, as rotas e as voltas mais estranhas
Temos tão pouco para fazermos muito
Mesmo sem termos os equipamentos, escalamos montanhas
Estamos munidos de palavras
Aos que hoje usam seus coletes à prova de som
Sendo punidos com as garras
Dos que precisaram de nossas asas, nosso dom
O que faz o ser quando o brilho nos olhos é a inveja ou é a fúria?
Deixo lá, no vale do inseto que rasteja e tem a morte como cura!
Comentários
Postar um comentário