Mentes incrédulas
Em suas células
Sonhos por cédulas
Ceder, vésperas
De pólvoras e cóleras
O pavio se acenderá
Espera-se por operas
De navio e perolas
Em moleques e moléculas
De tudo, em todas aquelas sequelas
Foram ditadas por ela
Também pudera a quem teme a fera
A quem só vê nela
Um ser que se venera
A quem senti nela
O perfume que tempera
Soldados incapacitados
Sentados do outro lado
As velas nas capelas
A novela pelas janelas
Os donos das donzelas
No sangue que nos cela
Um olhar para o futuro nos olhos da esfera
Que apaga o verde das florestas
Soldados a seguir a sua poderosa quimera
Que leva tudo o que nos resta
O Deus dos lideres é Capital
Que faz de todo dia, um final
Em suas células
Sonhos por cédulas
Ceder, vésperas
De pólvoras e cóleras
O pavio se acenderá
Espera-se por operas
De navio e perolas
Em moleques e moléculas
De tudo, em todas aquelas sequelas
Foram ditadas por ela
Também pudera a quem teme a fera
A quem só vê nela
Um ser que se venera
A quem senti nela
O perfume que tempera
Soldados incapacitados
Sentados do outro lado
As velas nas capelas
A novela pelas janelas
Os donos das donzelas
No sangue que nos cela
Um olhar para o futuro nos olhos da esfera
Que apaga o verde das florestas
Soldados a seguir a sua poderosa quimera
Que leva tudo o que nos resta
O Deus dos lideres é Capital
Que faz de todo dia, um final
Comentários
Postar um comentário