Cada estrela com sua jornada
Cada jogada que tenha a sua constelação
Cada multiplicação, uma amada
Cada armada de mil sodados e uma nação
Anéis sem laços e sem planetas
Universos em pedaços e cometas
E mais um fim se fez
Mais um desses apocalipses
Passaram o dia, o mês
Anos luz, mais algum eclipse
Na calada de toda essa escuridão
Em que observar, é sempre em vão
Eu vi um homem se prostrar e chorar
Eu vi até um ateu orar
Eu vi as meninas dos olhos a namorar
Eu vi as águas do mar
Brindei um ombro para um amigo
Das lágrimas, arranquei um sorriso
E mais feliz que isso
Não é impossível
Não é um sacrifício
É ver o invisível
Cada jogada que tenha a sua constelação
Cada multiplicação, uma amada
Cada armada de mil sodados e uma nação
Anéis sem laços e sem planetas
Universos em pedaços e cometas
E mais um fim se fez
Mais um desses apocalipses
Passaram o dia, o mês
Anos luz, mais algum eclipse
Na calada de toda essa escuridão
Em que observar, é sempre em vão
Eu vi um homem se prostrar e chorar
Eu vi até um ateu orar
Eu vi as meninas dos olhos a namorar
Eu vi as águas do mar
Brindei um ombro para um amigo
Das lágrimas, arranquei um sorriso
E mais feliz que isso
Não é impossível
Não é um sacrifício
É ver o invisível
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