Nossos olhares de lado
Cabelo na face mesclando máscaras
Um nômade em pronome
A luz entra em um bem estar da sala
O peito se torna um ser maluco
Confuso dessas direções, no corpo estático
A mente insana e seu sepulcro
Ficar paralisado é um dos atos mais práticos
E o nó na garganta me causa ânsia
Quero vomitar todas minhas frases bonitas
Mas temo que suje seu colo em azias
Mas eu desejo que minha poesia se transmita
E assim transitar
Até em sua alma habitar
Não quero me limitar
Apenas sonhar e desejar
Desejo que deixe de ser platônico
O que em meu peito já é sinfônico
Cabelo na face mesclando máscaras
Um nômade em pronome
A luz entra em um bem estar da sala
O peito se torna um ser maluco
Confuso dessas direções, no corpo estático
A mente insana e seu sepulcro
Ficar paralisado é um dos atos mais práticos
E o nó na garganta me causa ânsia
Quero vomitar todas minhas frases bonitas
Mas temo que suje seu colo em azias
Mas eu desejo que minha poesia se transmita
E assim transitar
Até em sua alma habitar
Não quero me limitar
Apenas sonhar e desejar
Desejo que deixe de ser platônico
O que em meu peito já é sinfônico
Comentários
Postar um comentário