Eles nem vendem mais o bonitinho
Vendem a degradação
Não tem mais rosa, apenas espinho
Coca-cola sem geração
De um ser heterogêneo a um ser homogêneo
Do múltiplo ao comum
Do diferente e diverso ao ser igual, o mesmo
Estão indo a lugar algum
Não é homofobia ou sociologia
Nem uma teoria ou vaga teologia
Mas nós passamos por um ciclo de involução
Tiram sua inspiração o infectando com repetição
Onde a liderança é só mais uma mera atuação
Dominam os mais fracos e dividem toda a nação
Juntos nós somos mais, e bem mais fortes
Surdos somos normais, e assim, jogados à sorte
Cegos somos semelhantes, simples recortes
Mudos, aí nem digo muito, sim, jogados à morte
Eu tentei falar pouco e ser bem direto
Mas você me pediu algo mais concreto
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