O futuro muda a cada ato
Não há sonho linear
É escuro e talvez ingrato
O plano e o realizar
Mandamos mensagens nas garrafas
Que apenas poluem o mar e ninguém lê
Há informação em maço de cigarro
Não é interessante a quem quer morrer
Eu sento na calçada respirando poluição
Pego o violão e transformo tédio em canção
Não há sonho linear
É escuro e talvez ingrato
O plano e o realizar
Mandamos mensagens nas garrafas
Que apenas poluem o mar e ninguém lê
Há informação em maço de cigarro
Não é interessante a quem quer morrer
Eu sento na calçada respirando poluição
Pego o violão e transformo tédio em canção
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