Toda a beleza que acaba,
Não é a beleza rara.
Eterna que não se separa,
Impera e não é cara.
Toda a beleza que acaba,
É porque é vaga.
Então nosso tempo apaga,
Em pedra e água.
Há interrogação em um sorriso entre parenteses
E entre parentes, a sua exclamação aos presentes.
Faremos laços em cada pedaço,
Há muito espaço nos abraços.
As rugas são traços do cansaço,
Sempre faço e nunca ameaço.
E em tudo que acontece,
Quais são as suas preces?
Não é a beleza rara.
Eterna que não se separa,
Impera e não é cara.
Toda a beleza que acaba,
É porque é vaga.
Então nosso tempo apaga,
Em pedra e água.
Há interrogação em um sorriso entre parenteses
E entre parentes, a sua exclamação aos presentes.
Faremos laços em cada pedaço,
Há muito espaço nos abraços.
As rugas são traços do cansaço,
Sempre faço e nunca ameaço.
E em tudo que acontece,
Quais são as suas preces?
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