Uma estrela celeste Que surge lá no equador Menino do agreste Cabra da peste sem amor Ele vai atrás de seu valor E tornar-se turista Mudar o jeito de compor Seu ponto de vista Veio a se recompor No fervor dessas pessoas frias E tudo que imaginou Lembra do futuro que merecia Ou achou que queria E assim poderia vir a ter tido Mas apenas se feria Se mascarava com o sorriso E agora apenas toma algumas doses Da sua bebida mais barata No domingo, a sarjetar e na semana A se sujeitar, catar as latas Às vezes o homem da lata Nos mostra a sua sublime e submissa lição Olha para o homem de lata Então percebe que os dois não têm coração Não tem nenhum rico nessa história Mas não para pra pensar que poderia ser provisória Que se ele batalhar conseguirá vitória E conquistará a glória se mudar toda a sua tragetória
Toda leitura, toda releitura Toda compreensão, percepção e assimilação Preces de que tenhas uma boa interpretação