Sorriso de olhos nos olhos
E eu esperando o seu respirar próximo ao meu rosto
Ofegar, exalar se refolegar
Almejando seu repouso, seu descanso em meu corpo
O que foi imposto, nós nem demos ouvidos
Pecamos, nos abraçamos, sonhamos e sorrimos
As curvas pra quem me curvo
E curo, me cura
Mudas, trepadeiras e eu turvo
Torturo, loucura
Não é a aquela velha farmácia de falácias
São as graças, não raça, são nossas audácias
Nós procuramos tanto pela perfeição
Que esquecemos que um dia tivemos um coração
O Homem de Lata torna-se crianção
Faz a oração, pede a benção e divide sua refeição
Estou de joelhos ao meu Universo interior
Onde sempre venho me abraçar, me recompor
E eu esperando o seu respirar próximo ao meu rosto
Ofegar, exalar se refolegar
Almejando seu repouso, seu descanso em meu corpo
O que foi imposto, nós nem demos ouvidos
Pecamos, nos abraçamos, sonhamos e sorrimos
As curvas pra quem me curvo
E curo, me cura
Mudas, trepadeiras e eu turvo
Torturo, loucura
Não é a aquela velha farmácia de falácias
São as graças, não raça, são nossas audácias
Nós procuramos tanto pela perfeição
Que esquecemos que um dia tivemos um coração
O Homem de Lata torna-se crianção
Faz a oração, pede a benção e divide sua refeição
Estou de joelhos ao meu Universo interior
Onde sempre venho me abraçar, me recompor
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