É claridão
Luz que cega, mas que me guia até o cais
É solidão
Cruz que me prega, quem traga minha paz
Quando a vela se deixava ir pelo vento
Quando procurar se tornava meu sofrimento
Ouro de tolo entre lástimas e lamentos
Sopro de todos em lágrimas e pensamentos
Relembrar é deixar o fantasma reviver
E esquecer é deixá-lo em paz, morrer
Aqui jaz uma felicidade vivida
Quebrada, despedaçada, destroçada e repartida
Herança indesejada e dividida
Que não abona, não soma e nem paga as dividas
Como se tudo fosse evaporar e virar chuva
Como observar e sempre se maravilhar com a Lua
Como acelerar numa pista cheia de curvas
Como caminhar a pé e prestar mais atenção à rua
A noite que não salva meu dia
E um vinho na sala se despedia
Luz que cega, mas que me guia até o cais
É solidão
Cruz que me prega, quem traga minha paz
Quando a vela se deixava ir pelo vento
Quando procurar se tornava meu sofrimento
Ouro de tolo entre lástimas e lamentos
Sopro de todos em lágrimas e pensamentos
Relembrar é deixar o fantasma reviver
E esquecer é deixá-lo em paz, morrer
Aqui jaz uma felicidade vivida
Quebrada, despedaçada, destroçada e repartida
Herança indesejada e dividida
Que não abona, não soma e nem paga as dividas
Como se tudo fosse evaporar e virar chuva
Como observar e sempre se maravilhar com a Lua
Como acelerar numa pista cheia de curvas
Como caminhar a pé e prestar mais atenção à rua
A noite que não salva meu dia
E um vinho na sala se despedia
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