As bochechas de um sorriso bem largo, E, os olhos quase fechados. O rosto verticando e ficando de lado, Meu horizonte observado. A sua cabeça fica na altura de meu ombro, O seu abraço, mais parece um sonho. Pouco abaixo da cintura em seu tamanho, Mesmo com o seu mais alto tamanco. Aquele perfume de sempre, Que a gente sente e fica na mente... Mas tu és distante e apenas a lembrança, Da velha dança de confiança. As cartas e a saudade são a nossa aliança, Em olhos claros de esperança. Os desenhos de meus cílios preferidos, E, os traços de um queixo fino. Um hino de Bob que me deixa menino, A falta de tê-la em meu destino. Tentamos nos livrar de toda essa prisão, Novos ângulos de nossa visão. A cura e a luz no meio de toda escuridão, Nos purificando da desilusão. Tão longe, como sempre E estranhamente ligada à mente...