Num lado da mesa, uma taça de vinho
E uma marca de batom abandonada
Um dedo de cerveja e o cinzeiro vazio
Cadeiras separadas e esparramadas
Mais uma vez a luz se apaga
Para os detalhes que no céu aparecerem
Mais uma vez a noite é amarga
Para os que querem e pouco merecem
Há deuses que invejam a nossa mortalidade
Depreciam nossa falsa moralidade
Amam nossos sonhos com toda a imensidade
Nossa identidade em intensidade
Já eu, me deito pra dormir, mas sonhei essa tarde toda
Uso a escuridão pra descansar, pois já fiz as minhas escolhas
E uma marca de batom abandonada
Um dedo de cerveja e o cinzeiro vazio
Cadeiras separadas e esparramadas
Mais uma vez a luz se apaga
Para os detalhes que no céu aparecerem
Mais uma vez a noite é amarga
Para os que querem e pouco merecem
Há deuses que invejam a nossa mortalidade
Depreciam nossa falsa moralidade
Amam nossos sonhos com toda a imensidade
Nossa identidade em intensidade
Já eu, me deito pra dormir, mas sonhei essa tarde toda
Uso a escuridão pra descansar, pois já fiz as minhas escolhas
Comentários
Postar um comentário