Uma folha e uma caneta
Um violão sem Palheta
Rabiscos na caderneta
Antes que acabe a minha tinta preta
A luz que se ofusca
Assim como todas as buscas
O silencio dessa chuva
O som que se destaca é de um velho fusca
Tarde chuvosa de um céu cinza
O Arco-ires sem forças para cortar as nuvens
Rodas passando, levantando as águas
Consigo inventar a visão no ato de minha mudez
Hoje não acaba tão cedo
Mesmo estando entardecendo
A Legião ou os Engenheiros
Acabei pegando um disco do Barão Vermelho
Deito com os braços na nuca
Assim como todas as buscas
Mas no silencio dessa chuva
Ouço novamente passar o som de um velho fusca
Um violão sem Palheta
Rabiscos na caderneta
Antes que acabe a minha tinta preta
A luz que se ofusca
Assim como todas as buscas
O silencio dessa chuva
O som que se destaca é de um velho fusca
Tarde chuvosa de um céu cinza
O Arco-ires sem forças para cortar as nuvens
Rodas passando, levantando as águas
Consigo inventar a visão no ato de minha mudez
Hoje não acaba tão cedo
Mesmo estando entardecendo
A Legião ou os Engenheiros
Acabei pegando um disco do Barão Vermelho
Deito com os braços na nuca
Assim como todas as buscas
Mas no silencio dessa chuva
Ouço novamente passar o som de um velho fusca
Comentários
Postar um comentário