Aos pesares da compreensão,
No lápis da lição.
Aos lugares aonde passarão,
Linear à direção.
Nos bares, embriagar.
Nos mares, navegar.
Gênio da filosofia alheia,
Fazendo mais algum castelo de areia.
Observando a Lua cheia,
O preso e a cadeia, a aranha e a teia.
Sem o som de um violão,
Ou de algum pássaro.
Sem compor sua canção,
Sentir e julgar-se raro.
As Luzes de suas Trevas,
Tentam, mas não conseguem te ensinar nada.
Pois você mesmo se cega,
Pés descalços, chão frio e uma pegada suada.
No lápis da lição.
Aos lugares aonde passarão,
Linear à direção.
Nos bares, embriagar.
Nos mares, navegar.
Gênio da filosofia alheia,
Fazendo mais algum castelo de areia.
Observando a Lua cheia,
O preso e a cadeia, a aranha e a teia.
Sem o som de um violão,
Ou de algum pássaro.
Sem compor sua canção,
Sentir e julgar-se raro.
As Luzes de suas Trevas,
Tentam, mas não conseguem te ensinar nada.
Pois você mesmo se cega,
Pés descalços, chão frio e uma pegada suada.
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