Às vezes faço-me de desentendido
Pra gerar sorrisos
E às vezes, faço-me desentendido
Pra gerar o brilho
Abrem-se as cortinas
Sem aplausos e com muita atenção
Fecham-se as cortinas
Talvez aplausos ou talvez apreensão
Não há teatro sem cortinas
Elas ditam nossas opiniões e cismas
Pra gerar sorrisos
E às vezes, faço-me desentendido
Pra gerar o brilho
Abrem-se as cortinas
Sem aplausos e com muita atenção
Fecham-se as cortinas
Talvez aplausos ou talvez apreensão
Não há teatro sem cortinas
Elas ditam nossas opiniões e cismas
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