Não passam as horas, nem a chuva vai embora
Mesmo que ela demore a virar aurora
Embora, agora, lá fora seja tão linda e sonora
A criança que abriu os braços em outrora
Observou o céu e se esqueceu de onde mora
Hoje reclama de tanta demora
A mente aflora, desaflora e depois não mais ora
Torna-se senhor, torna-se senhora
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