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Otário, crimes e cigarros

Falta um pouco de reflexão
Mas não lhe falta atenção
Falta um pouco de convicção
E lhe falta muita resolução

Não deveria aceitar o fracasso ao perder qualquer espaço
E sim, apertar seus passos antes de perder um grande laço

Os nós não são só em sua granganta
Não terá proteção eterna em baixo da manta
Não fará mais suas preces à tua santa
Jogue o que te prende ao chão e se levanta...

A tempestade já passou e se a ti alguma lição ficou...
Sei que as peças  juntou, não todas, pois você reeditou!

Uma taça seca de vinho seco... vazia!
Um pouco de escuridão em suas manias
Não ouvirá nenhuma de minhas teorias
Esqueço da paciencia estando sem sinfonia

Silencio... sereno silencio!
Logo me arrependerei de ficar aqui...

Prefiro meu silencio em explosão
Do que usar palavras em vão
Onde não há nenhum escrivão
Que faça conexão a minha visão

Silencio... sereno silencio!
E eu apenas passei por ali...

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Verdadeira Oração

Uma paz de não estar aqui Uma meditação para chorar e sorrir Um motivo de ser e sentir O corpo cobrir, a alma vestir e partir Quando o arrepio não é calafrio Quando o escuro não é sombrio Quando o silêncio não é desafio Quando distância não é hospício Faz contato com o seu Deus...

O Verbo

Você nunca vai aprender o que acha que já sabe E olha, tem sempre algo novo para explorar Você nunca vai entender nem um terço da metade Porque é preciso investigar e se aprofundar A verdade que você conhece hoje, é apenas a sua verdade Mas tem muito mais coisas do outro lado da porta Dentro do seu mundo, nunca vai compreender a realidade Viverá no raso daquele do que não conheceu lá fora Então meu caro amigo... Consegue entender isso? Mas esse é o medo de quem te controla Não é e nunca deveria ser o seu Então saia dessas amarras, se desenrola  Para ser cético não precisa ser ateu A fé é composta e muito maior do que meros dogmas e rédeas  Aprenda com a sua caminhada e não com quem inventa regras O verbo se fez carne e habitou entre nós Cheio de graça, curou a sua cegueira Sussurrou aos poucos que ouviam sua voz E disse "vai, que essa vida é passageira"

Dilê

Podem falar o que quiser Eu tenho a arte da refuta Mas eu não gasto com quem não escuta Me ponho no meu lugar de fé De boa firmeza e conduta Pois é todo dia uma nova luta Eu estou aqui para dizer Que a vida é muito curta E que você não me assusta Quem anda comigo é Dilê Sarvá meus Pais, meus Ancestrais  Que me protegem do sofrer E me guiam no caminho pela paz Podem falar o que quiser Mas se me colocar na disputa Se prepare pr'uma retórica astuta Me ponho no meu lugar de fé E se essa calmaria te frustra De meditação e respiração robusta Eu estou aqui para dizer Que a vida é muito curta E que você não me assusta (...) Mar calmo não faz bons marinheiros, eu sei Pois por onde eu ando é bem turbulento É frio e sombrio, missão que raros irão escolher Mas fazer o que? Eu disse que - Aguento!