A sensação mais estranha das palavras
Suor frio em ânsia e fúria em elegância
A sensação mais confusa nesse silencio
Muitas perguntas e o medo dizer “nunca”
Sou as traças da minha mente
E a alma presa nas correntes
Um fantasma nada contente
Confuso com esse presente
A sensação mais estranha das palavras
O peito dispara e parece que não passa
A sensação mais confusa nesse silencio
E não faço questão dessa sensação
Sem cálculos para esse obstáculo
Maldito estado relembrando o passado
E como se faz quando é tão voraz?
Espero que pare, preciso de paz!
Traço, paragrafo, epigrafo, um mantra
Que cresce do lado esquerdo da garganta
Comentários
Postar um comentário