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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

O Acaso!

Ao cultuar esse momento sem sentimento, Eu entendendo o que chega mais perto de ferimento Não tenho cicatrizes nas raízes e sim nos galhos Estou a um passo do espaço e ainda não sei o que faço Ascendam as Luzes... quero ver meus pés!

Preces e Prantos

Minha fúria num calabouço Meus olhos cegos da luz Seu anjo que me jogou no escuro Estou preso no seu passado Por favor me esqueça agora Me deixe descansar em paz Aqui é muito frio, tremo sem teu corpo As vozes que me querem louco, não consigo traduzi-las Com a visão muito escassa eu tentei andar Mas o caminho é muito turvo e não entendo meus passos Onde Piso? Vazio que sinto... Quero seu sorriso de volta, mas também a liberdade E com a paz amordaçada peço para que me esqueça Não está lhe fazendo bem pensar em mim Suas preces te entristecem e me amarguras Onde piso? Vazio que sinto... Minha fúria num calabouço Meus olhos cegos da luz Seu anjo que me jogou no escuro Estou preso no seu passado Por favor me esqueça agora Me deixe descansar em paz Não queria te pedir para me esquecer Mas te faço mal e você me prende ao nada Descanse seus prantos sem mim Agora é o único ato que lhe peço Tente me perder... prometo tentar te encontrar algum dia

Explicação?

É assim que gira, desliza ou apenas se arrasta! E se não basta, se afasta do que o desgasta... É assim que acontece, com ou sem suas preces E se acha que merece essa febre e essa neve Explique a inexistência e inexplique a existência Com coerência, decência, veemência e influencia Terás sempre base em algo ou alguém, cura ou veneno Não nasceu sabendo, mas sim querendo todos os segredos O que realmente sabe? O que realmente deseja saber? É assim que gira, perguntas e não respostas... Propostas, que se não gosta... não importa, já foram impostas!

Simetria

Assassino do próprio espírito de luta De luto e em conversa com a Lua Mais um dia se vai e você dormiu Na simetria complexa de seu frio Era mais longe do que esperava E mais silencioso quando falava Respiração fraca e o braço estendido Olhava pra tudo, sem nada fazer sentido Um otário a espera da própria ressurreição Nas mãos de pagãos e muitas frases em vão Assassino do próprio espírito de luta De luto e em conversa com a Lua Mais um dia se vai e você dormiu Na simetria complexa de seu frio O vento passa na brisa que não esperava O sorriso se foi enquanto sonhava E já sem pulso e o braço estendido Olhava pra tudo, sem nada fazer sentido Um otário a espera da própria ressurreição Nas mãos de pagãos e muitas frases em vão As lagrimas secam e o peito resseca Onde quer que esteja não está aqui As lagrimas secam e o peito resseca Nas imagens que vejo não irá sorrir

Melodrama (Simetria)

Suas idéias são partes de seus desejos em lealdade Seus desejos são paranoias em busca da felicidade A minha consciência tem milhares de vozes E cada voz me traz mil historias sobre nós De cada história eu sou o aquele condenado Um vilão muito mal, ou um herói fardado Enquanto o destino embaralha as cartas, nós apenas jogamos Enquanto pensamos no que se foi, nós apenas esperamos Aos que se afastaram dos sonhos E continuam vivendo, peito e flecha Ao teatro da vida real sem ensaios Sem aplausos quando a cortina se fecha É simples estar aqui e ver a hora não parar, Ter paciência ou sorrir, mas sempre te esperar Espero por milagres em meio a essas preces Vou fazer algo enquanto nada acontece! Tudo aqui parece sussurrar em vão Não tenho medo do escuro e nem assombração Enquanto o destino embaralha as cartas, nós apenas jogamos Enquanto pensamos no que se foi, nós apenas esperamos Aos que se afastaram dos sonhos E continuam vivendo, peito e flecha Ao teatro da vida

Fractal

Busco em algumas frases o raciocínio Mas são nas minhas que eu acredito Se me sinto aflito, apenas reflito... Nos conselhos finitos que sempre repito Me inclino aos gritos e abro um sorriso Não são as musicas que tenho ouvido Muito menos os filmes que tenho visto Nem por fim, os livros que tenho lido De tudo que eu tenho dito e escrito Não sabes o que eu realmente sinto!

Solstício

a desistência decepciona com o veneno em seu aroma as luzes se apagam na alma, não acalma e nem me abala mas me faz questionar... ao mesmo tempo querer andar, andar sozinho sem direção, sem ilusão com as coisas que virão não são pesadelos, são reais, mas não iguais aos demais faço questão de voltar a sonhar acreditar que um dia tudo vai mudar os sonhos também não são normais nem ao menos vitais aos incapazes onde não faço questão de acordar mas tenho que levantar e caminhar por que o tempo para, quando é pra ele andar? e por que não para, quando queremos congelar? as vezes o que queremos não é o que precisamos raro quando me pego sonhando e acreditando... em certos humanos!

Verdadeira Paz...

Estão aqui pequenas partes de mim, Que se misturam pelas constelações. Faço parte de algo maior que o fim, Quando sei que estou em suas orações. Muitas vezes, esqueço de ver toda beleza, Tenho medo de me distrair e tropeçar. Outras vezes, esqueço de sorrir na tristeza, Por medo de simplesmente me mascarar. Mas nas impaciências diárias você sorri E me faz esquecer de tudo que deu errado. É a única distração que vale apena sentir E é muito bom saber que está ao meu lado.

Saudades

em silencio procuramos o que podemos nunca encontrar nos fantasmas e demônios mais abençoados que temos em silencio ficamos lembrando do que veio a se separar nos espaços e universos tão longe, em nós que já vivemos lembranças nunca morrem...

Castelo de Gelo (prefácio)

Reflexo das impaciências Direto da consciência Direito sem as referencias Fúria da negligencia Escudo quebrado inteiro por dentro Fraqueza e tristeza já sem remendo Sou um castelo de gelo Em calor, meus segredos São levados pelo vento Enquanto apenas derreto

Mundos

a mente produz sonhos tão estranhos e ainda não sei se sigo esse rebanho prefiro minhas loucuras e psicologias em minhas lógicas, escolho minha via hipocrisia dizer que isso é poesia eu não sei se é tortura ou loucura

O Sapo...

esperar menos e lucrar bons sensos saber fazer com aquilo que se sabe separar no vento só os pensamentos e as partes de ti no peito em que cabe é muito fácil falar e bem difícil ouvir no ímpeto de calar e apenas se decidir buscar partes de si onde nunca esteve é como pedir sonhos que nunca teve e sonhar... quem de vocês sonha?

Um Sonho! (Simetria)

Ainda aqui a esperar o que nunca passa Ainda aqui a desvendar uma figura rara Ainda aqui a tentar suprir aquela fantasia Ainda aqui por sucumbir sem a sua magia Às vezes nos terremotos ao acreditar Às vezes de lados opostos ao enfrentar Mas... Onde está? Onde realmente está? Como procurar? Se não sei por onde começar? Saia daqui com a cabeça erguida meu caro Saia daqui com pensamentos fortes, pássaro Saia daqui livre do que aflige esse velho mundo Saia daqui antes de se tornar um humano imundo Às vezes nos terremotos ao acreditar Às vezes de lados opostos ao enfrentar Mas... Onde está? Onde realmente está? Como procurar? Se não sei por onde começar? Garotos prontos pra batalha como se fossem soldados Com saudades de casa, mas firmes em seu farto fardo As medalhas são suplicas pela paz em hits As medalhas são a busca num simples riff Quem vence aqui? O que realmente é isso? Sei de onde vim e o que sou... underground!

Crenças na Mágoa

questões básicas da espera em uma regra que apenas te ferra alucinações continuas do que é massante e não interessante um fato simples simplesmente não existe, nem ao menos reside finge que te atinge e omite os palpites... critique se assim insiste! mas pode acontecer de novo... regras burladas!

O Nó...

e toda essa raiva que tem e contem em quem tem está gritando pro lado errado meu caro espantalho esse belo lado do inferno que queima até no inverno o nó na garganta não me levanta, apenas espanta tenho pena de você ditador babaca!

tem coisa...

tem coisa que é melhor que seja breve enquanto dure como eterno... mas não nesse inferno! tem coisa que nos cansa enquanto avança e sem esperança queremos a lança... que te espanta! o que é bom de verdade? da onde vem a força nesse estado? de que vale tanta fé e pouca batalha? sei, é aqui que eu renasço e faço estardalhaço em pouco espaço, em cima de seu fracasso por que és fraco e se veste de palhaço, ferve nesse mormaço! não sou a luz, nem qualquer outra coisa... sou apenas eu e... que se foda!

as canções...

como é possível coisas que não escrevi fazerem parte de mim? como é possível que certas poesias e melodias estarem aqui? o coração, mente e alma que agora não se cala e nem se abala abre a boca e fala o que alguns espíritos contam em suas cartas acredito nas várias proporções que trazem as canções... a arte de atravessar gerações e de mudar suas opiniões! estamos aqui por um proposito maior que alguns anos de vida e se você imagina que suas crenças são a saída, apenas viva as belas poesias e melodias, são as que me fazem bem...

é seu Deus!

fico perdido em minhas leituras e releituras quando existe um poder que muda minhas ideias me faço indigno de minhas próprias criaturas quando perco o termo de filosofia e ascendo velas é seu Deus e não meu... volto sempre aos livros!

poesia antiga "Lilian"

se um dia eu pudesse lembrar só o que desejo e não tivesse nada seu nas poesias que escrevo se essa noite eu não olhasse na direção de sua rua nem pra mesma lua que flutua surda e muda e não muda meus pedidos, nem mesmo os realiza está longe desse reflexo no mar e dessa brisa! o vento sim, passa por aqui e me cumprimenta mas não aumenta as expectativas, me enfrenta o som do silencio distante de t odos e de tudo só vejo o brilho em luto desse lado do mundo as luzes da cidade de longe são tão belas escondem suas favelas, mas não suas velas o perfume dessas rosas e um adeus... vá com Deus!

Aos que criam

você vem aqui e desenha as resenhas de finais felizes fala de tudo que é belo, mas se esquece das cicatrizes não me mostre só o que belo para que eu viva bem quero ir a guerra ao lado dos que se unem e vencem mas entendo sua proteção...

coletiva imposta!

sóbria a poesia que se limita e é finita... acorda e só aborda o que o mundo aborta está perdendo seu tempo com a realidade tem felicidade na maldade e finge santidade muita sanidade nessa falsidade em sua cidade limpo dos pés o que não me faz bem, o que me faz... VEM!!!